Quando se trata de trabalhar com madeira e materiais semelhantes, um torno é uma grande ajuda.
Graças à variedade disponível no mercado, pode escolher modelos como o torno de madeira Vevor 81jfpv12e, que tem um alinhamento de alta precisão e uma velocidade de funcionamento de 500 a 3.800 rpm. Ideal para trabalhar com todo o tipo de materiais e com peças até 457 milímetros de distância centro a centro.
Também interessante é a Autovictoria CJ0618, que é feita de ferro de alta resistência e gera uma velocidade de 50 a 2.250 rpm, utilizando um motor de 550 watts.
Transformar madeira e outros materiais em elementos decorativos ou peças para o seu trabalho é fácil se tiver o melhor torno do momento.
Produtos que têm uma variedade notável no seu design e que facilitam estas tarefas de acordo com o que precisa.
Para que seja mais fácil decidir qual é o melhor torno para o seu trabalho, deve dar uma vista de olhos ao mercado e avaliar os diferentes aspectos de cada produto, de acordo com as suas necessidades específicas.
Uma tarefa que a lista dos melhores tornos de 2023 que lhe vamos oferecer abaixo tornará mais fácil e mais manejável.
Uma oficina nunca está completa sem um torno.
Não importa se trabalha com madeira, metal, plástico ou qualquer outro material.
Em todos estes casos, é muito útil ter esta ferramenta, com a qual pode moldar os materiais, lixá-los e obter excelentes resultados com conforto.
Um produto cuja compra vale a pena consultar o nosso guia para comprar o melhor torno, onde encontrará tudo o que precisa para obter os melhores resultados com este novo produto.
Se começar a procurar um torno, irá provavelmente encontrar todo o tipo de produtos para diferentes aplicações.
No entanto, nem todos os tornos são iguais, pelo que o primeiro passo a dar é decidir o tipo de torno que melhor se adapta ao nosso trabalho e às necessidades mais específicas que possamos ter.
O modelo mais comum e que nunca falta em qualquer comparação de tornos é o torno paralelo.
Esta ferramenta permite a realização de trabalhos simples, sendo constituída por um torno rotativo e uma segunda barra na qual são montadas as ferramentas de torneamento.
Se quisermos simplificar o processo, podemos recorrer aos tornos CNC, que são operados por computador e onde são carregados os desenhos gerados num PC.
O problema é o custo deste sistema, consideravelmente superior ao de um produto convencional.
Para além disso, o processo de design requer conhecimentos de tecnologias CAD.
Outro aspeto importante é o tamanho, uma vez que podemos utilizar tanto o torno convencional como o chamado mini torno.
O torno convencional tem uma largura de material aceite de até 50 centímetros, enquanto no caso do mini torno esse espaço é de cerca de 20 centímetros.
Este último modelo é mais económico, embora tenha obviamente uma gama de trabalho mais reduzida.
Para além destes dois modelos, temos o torno de grande formato, que pode atingir ou ultrapassar um metro de distância entre pontos e facilita o processo de montagem de peças de grandes dimensões.
Dado que o torno é um produto baseado em elementos rotativos, o motor é outro dos aspectos que devemos ter em conta e valorizar no momento da compra.
Em qualquer caso, é aconselhável não enlouquecer com a potência, pois geralmente é ajustada ao tipo de torno que temos em vista.
Assim, um mini torno terá sempre menos potência do que outros modelos com maior capacidade de carga de material ou com maiores espaços entre pontos.
Como referência, um destes tornos tem uma potência de cerca de 50 a 100 watts, enquanto os tornos mais pequenos têm uma potência inferior a 50 watts.
Nos modelos convencionais, até cerca de meio metro de comprimento, a potência é de cerca de 500 watts.
Os produtos de maiores dimensões podem facilmente atingir os 1.000 watts ou mais.
Paralelamente a esta potência, convém também verificar a velocidade que o torno pode atingir em funcionamento.
Idealmente, a velocidade deve ser variável ou ajustável, com algum elemento que permita gerir e adaptar esta velocidade ao material.
Quanto mais opções de controlo existirem, melhor, embora, tal como acontece com a potência, tudo dependa também do tipo de trabalho que se pretende realizar.
Para terminar a conceção do produto, podemos falar de alguns aspectos interessantes. Um deles são os acessórios que acompanham o torno.
Quanto mais acessórios o produto incluir, mais fácil será efetuar todo o tipo de trabalhos sem ter de comprar mais nada.
No entanto, vale a pena verificar a qualidade do material dos mesmos, pois por vezes a qualidade deixa a desejar.
Também devemos verificar os aspectos de segurança do aparelho, como em qualquer ferramenta eléctrica de qualidade.
Elementos como os ecrãs que impedem a projeção de partículas, o travão de segurança ou as protecções contra o sobreaquecimento ou a tensão eléctrica excessiva são também básicos. Sem esquecer o indispensável botão de paragem de emergência.
Finalmente, existem alguns produtos no mercado que têm diferentes configurações e que, para além da utilização como torno, podem ser utilizados como fresadora, furadora ou lixadora.
Embora seja verdade que a eficiência destes produtos é um pouco mais limitada do que a das ferramentas puras, podem ser uma boa opção quando não é necessário ter produtos de extrema qualidade.
Tudo depende das suas necessidades, como sempre.
Uma oficina nunca está completa sem um torno.
Não importa se trabalha com madeira, metal, plástico ou qualquer outro material.
Em todos estes casos, é muito útil ter esta ferramenta, com a qual pode moldar os materiais, lixá-los e obter excelentes resultados com conforto.
Um produto cuja compra vale a pena consultar o nosso guia para comprar o melhor torno, onde encontrará tudo o que precisa para obter os melhores resultados com este novo produto.
A utilização de um torno não é algo simples, mas requer tato, conhecimento dos materiais, bem como conhecimento do que é um torno e como funciona.
Para utilizar o torno, começamos por colocar o material a processar no torno, montando as fresas necessárias para o trabalho a efetuar.
De seguida, estabelecemos a velocidade de rotação do torno, de acordo com o material e o trabalho a realizar.
Uma vez feito tudo isto, procederemos ao torneamento propriamente dito, sempre com suavidade e tendo em conta o desenho que queremos obter.
Uma vez terminado o trabalho, basta parar o torno e desmontar a peça.
Embora não seja obviamente a melhor solução para trabalhos de precisão, a verdade é que podemos fazer um torno caseiro com um berbequim e um pouco de paciência.
Começamos por colocar o berbequim num suporte feito para o efeito, tendo em conta que a distância entre a base e o fuso é o que vai marcar o comprimento do material utilizado.
Colocamos o suporte do outro lado, no qual introduzimos uma barra roscada que irá segurar o outro lado do material.
Para isso, colocamos o suporte devidamente alinhado e sobre a peça de fixação habitual, que pode ser adquirida separadamente.
Uma vez tudo montado, só temos de colocar a peça de madeira e começar a trabalhar.
Um processo complexo, embora existam vídeos e manuais mais claros na Internet sobre como proceder.
Antes da montagem, é essencial ter uma compreensão clara de como funciona um torno, para não se perder no processo.
Em geral, o processo começa com a colocação da base e a colocação dos suportes nas laterais.
Uma vez fixada, teremos de ligar a ligação eléctrica com a respectiva ficha e assim por diante, bem como o elemento de controlo, se não estiver integrado.
Por fim, só temos de colocar o material, bem como as ferramentas específicas ou as fresas de que necessitamos, consoante o trabalho a efetuar no material.
O torno paralelo foi um dos primeiros a chegar à oficina no início da revolução industrial, oferecendo uma máquina ideal para o torneamento cómodo de metais.
O problema é que, atualmente, este torno é ultrapassado por tornos mais modernos, mais completos e mais eficientes.
No entanto, graças à sua simplicidade de funcionamento, é ideal para os pequenos trabalhos, bem como para os recém-chegados a este mundo se iniciarem.
Basta colocar o material sobre ele para obter as formas ou desenhos que precisam de ser executados.
O processo de roscar ou criar roscas num torno é executado através de uma série de peças específicas que são aplicadas ao material a ser rosqueado, que é colocado no torno.
É importante notar que o processo deve ser realizado com cuidado e precisão para garantir que a rosca criada funcione corretamente durante a montagem.
Este processo de roscagem deve ser efectuado progressivamente, até se atingir a profundidade de rosca pretendida, mas tendo sempre o cuidado de não danificar excessivamente o material ou de o sobreaquecer.
Para utilizar as fresas no torno, comece por as colocar no fuso com a máquina parada.
É essencial que o posicionamento seja preciso e que a orientação corresponda ao trabalho a efetuar, pois qualquer imprecisão neste aspeto pode acabar por causar problemas no resultado final.
É por isso que devemos verificar sempre estes dois aspectos antes de ligar o torno e iniciar o processo de torneamento.
Um processo em que nunca é demais verificar se as fresas estão bem afiadas.
A propósito, o processo de utilização do resto das ferramentas do torno, como punções ou similares, é semelhante e requer os mesmos cuidados.
Esta peça chama-se fuso e é a que aloja os diferentes elementos responsáveis pelo movimento ao longo da peça, que é, em última análise, responsável por traçar a forma na peça de acordo com as instruções recebidas do operador.
É, portanto, uma peça muito importante para o torneamento e deve estar sempre em boas condições.
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